As apreensões fazem parte da nona fase da operação Lava Jato, deflagrada pela manhã em quatro estados para cumprir 62 mandados. Um dos locais onde foram cumpridos mandados foi justamente a sede da Arxo em Piçarras. A empresa, que tinha negócios com a BR Distribuidora, é suspeita de estar envolvida em esquema de pagamento de propina. Foram presos um sócio e um diretor da Arxo.
Segundo a PF, o dinheiro começou a ser contabilizado tão logo chegou à sede da Polícia Federal em Itajaí, por volta das 9h. Já a documentação apreendida na Arxo e em outras empresas foi remetido para a Superintendência da PF em Curitiba.
Ainda conforme o balanço foram cumpridos todos os mandados previstos para as cidades de São Paulo e Salvador (BA). No Rio de Janeiro dois mandados deixaram de ser cumpridos porque os investigados não foram localizados – um de condução coercitiva, e um de prisão preventiva.
Já em Santa Catarina apenas um mandado de prisão temporária que seria cumprido em Balneário Camboriú não foi cumprido. A pessoa está no exterior com previsão de retorno ao Brasil, segundo a PF.
Empresa investigada
Segundo o delegado da PF Igor Romário de Paula, a empresa Arxo constrói tanques de combustíveis e também caminhão-tanques. A assessoria de imprensa da Arxo confirmou que é fornecedora da BR Distribuidora em vários segmentos. O último contrato firmado entre as empresas é de outubro de 2014 para fornecimento de caminhões tanques de abastecimentos (CTA).
Segundo o delegado da PF Igor Romário de Paula, a empresa Arxo constrói tanques de combustíveis e também caminhão-tanques. A assessoria de imprensa da Arxo confirmou que é fornecedora da BR Distribuidora em vários segmentos. O último contrato firmado entre as empresas é de outubro de 2014 para fornecimento de caminhões tanques de abastecimentos (CTA).
Em nota, a Arxo informou que o dinheiro encontrado no cofre seria utilizado para pagamentos da empresa. O procurador jurídico da companhia, Charles Zimmermann, disse no comunicado que todos os valores foram “contabilizados”.
“Havendo indícios de fraude, o que não é o caso da Arxo, que está tudo contabilizado, é apurado o tipo de crime praticado”, destacou Zimmermann na nota.
O procurador jurídico ressaltou que a empresa tem intenção de contribuir com as autoridades e
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