Com a decisão, os trabalhadores decidiram acampar em frente à Petrobras, e disseram que novas medidas drásticas serão tomadas, podendo afetar até o Carnaval do Rio.
"Se preciso for, vamos parar a Marquês de Sapucaí, voltar à Ponte Rio-Niterói, tudo isso", disse Wanderson Coelho, funcionario da Alumini e um dos representantes na reunião com o gerente geral do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro e representantes da Petrobras.
A Petrobras alega que repassou a quantia necessária para o pagamento de funcionários antes de romper contrato com a Alumini, que por sua vez diz não ter recebido o dinheiro. A estatal afirma que não pode efetuar o pagamento aos funcionários, que seria então responsabilidade da Alumini. "Enquanto essa briga acontece, nossos trabalhadores estão passando fome e necessidade", criticou Wanderson.
De acordo com funcionários da Alumini, mais de três mil pessoas estão sem receber salários há três meses.
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